sexta-feira, 27 de agosto de 2010

ABC do Ipu - 170 Anos de emancipação política

Alto da coruja – Situado na estrada que dá acesso para o lugar e o açude bonito, conta a lenda que a coruja ao grasnar, anunciava a morte de alguém.

Bica do Ipu A maior beleza natural de nossa cidade. Prateada, comparada a um véu de noiva.
Cultura – Nossa cidade é o celeiro das artes e da cultura. Poetas, escritores, pintores, escultores, artistas, artesãos são espalhados em nossa terra
Delmiro Gouveia – Filho ilustre de Ipu, pioneiro da hidrelétrica de Paulo Afonso

Escada de Pedra – Trilha natural, aperfeiçoada por pisadas humanas, liga Ipu ao distrito de Várzea do Jiló.
Figuras da serra – Formam figuras variadas pela ótica e pelo prisma dos ipuenses: o batalhão, o tinteiro, o índio, o castelo, o peixe e o feixe de pedra

Grotões – Aberturas feitas pelas enchentes em ribanceiras. O mais pitoresco é a grota que escorrega da bica.

História – Passou por aqui e deixou pinceladas de fatos originais pitorescos curiosos. Como conta a história, o caso do destemido Cel. do sertão, João Martins da fazenda jaçanã
Iracema – O ícone maior do Ipu. Protagonista do romance de José de Alencar.
Janeiro, festa do padroeiro e junho, festas juninas – São Sebastião, padroeiro de Ipu. Festas juninas, S. Antonio, S. João e S. Pedro, retrata aqui a religiosidade dos ipuenses.

Lenda – A história que fez lenda e a lenda que fez a história. Recordemos aqui a lenda contada por José de Alencar.

Moacir – Mameluco – Branco do bandeirante europeu com a índia da tribo dos tabajaras forma o mameluco ipuense.

Noite de Lua – O luar do Ipu, um espetáculo magnífico que tem Deus como autor e os seresteiros como parte do cenário encantador.

Origem Tabajara – O bandeirante português e outros brancos que vieram colonizar por aqui. Sangue mameluco, o branco com o índio, fusão da miscigenação, forma a nossa origem.

Pracinhas - Cada uma com sua história: Praça de Iracema, Praça Pedro Cesar Tavares, Praça Corrinha Lima, Praça 26 de agosto, Praça Delmiro Gouveia, Praça Thomaz Corrêa, Praça do Pavilhão bar.

Quadro da igrejinha – Foi nesta praça a origem e o povoamento de Ipu.

Riacho Ipuçaba - Riacho que acalenta a história e conta a vida dos ipuenses. O gangão e suas mangueiras, antes riacho sadio, hoje esgoto a céu aberto.

Serra e sertão - Ipu de dois climas. Sua serra e feita de um verde que não desbota, seu sertão é cinza e só enverdece lindamente quando a chuva cai. A serra recebe a lua e lhe copia a imagem; O sertão recebe o sol e reproduz os raios, calor e luz.
Turismo ­- Em nossa terra a natureza foi pródiga, com o cenário imponente da nossa bica, também os atrativos culturais que fomentam o turismo.
Urutau - Pássaro da noite que vigiava as tribos indígenas
Vale do Ipuçaba - Visual encantador. Pela rampa no vôo livre que fica bem na cabeça da ladeira que orla o riaçhão, no qual se encontra os pilões de pedra dos aborígenes
Xique-xique - Planta com espinhos, que armazenam água. Os turistas levam como decoração para seus jardins.
Zíngaros - Ciganos zíngaros, aqui passaram, e deixaram suas marcas; os homens negociavam e as mulheres liam as linhas das mãos e se metiam a cartomante.